Como eu posso participar do Projeto Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos? Como faço para obter mais informações? O que é mesmo esse projeto? Que países fazem parte? Quem financia? Essas e outras indagações foram respondidas por Bruna Braccini, estagiária de Direito e Sarah Motter, estagiária de jornalismo, que trabalham para o projeto em Porto Alegre.

As duas atenderam em uma banca no hall de entrada da Fundação Mokiti Okada durante os quatro dias de atividade dos congressos de Direito Ambiental, de 31 de maio à 4 de junho, em São Paulo.  O evento é promovido todos os anos, durante a semana do meio ambiente, pelo Instituto O Direito por Um Planeta Verde. No espaço, os interessados puderam deixar seus endereços eletrônicos para receberam a newsletter mensal do projeto.

Os materiais de divulgação do projeto não foram distribuídos apenas na banca. Os palestrantes e os congressistas interessados no assunto receberam um kit com folheto, CD com a apresentação em Power Point “Amazônia” e uma carta de apresentação da coordenadora geral do projeto Vanesca Prestes e da ex-presidente do Instituto O Direito por Um Planeta Verde Sílvia Cappelli.

Vanêsca ainda coordenou a mesa redonda “Mudanças Climáticas”, dentro da programação do 4º Congresso de Direito Ambiental dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola. Neste ano, o tema do encontro foi justamente Direito Ambiental, Mudanças Climáticas e Patrimônio Cultural. Fizeram apresentações Pablo Sanchez, professor da Universidade de Sevilla, que falou sobre “A precariedade do Direito Internacional frente às conseqüências da Mudança Climática”, Solange Teles, diretora do Instituto O Direito por Um Planeta Verde, que dissertou sobre o “Programa Brasileiro de Mudanças Climática”, Raquel Salazar, advogada da Costa Rica, que discorreu sobre o “pagamento por serviços ambientais na Costa Rica” e Paula Lavratti, coordenadora técnica do projeto, apresentou algumas conclusões da pesquisa aqui no Brasil, falando sobre “As mudanças climáticas e a legislação brasileira”. Paula explicou as linhas gerais do projeto e falou sobre a metodologia adotada na pesquisa, que envolve seis países da América do Sul.