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Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos

O Projeto Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos, coordenado pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde tem como meta fomentar o desenvolvimento de instrumentos regulatórios relacionados às mudanças climáticas nos países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, integrantes do Tratado de Cooperação Amazônica. LEIA MAIS

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09/11/2009

Bancando São Pedro


Cientistas discutem se é possível manipular o clima e como isso pode ajudar ou piorar o aquecimento global

A neve que caiu no primeiro dia de novembro em Pequim foi incomum pela época e pela quantidade. E, segundo cientistas chineses, também por ter sido fabricada pelo homem. Na noite anterior, foram disparados 186 foguetes com produtos químicos que teriam semeado as nuvens. Os chineses juram ainda que, no ano passado, mantiveram o céu limpo para os Jogos Olímpicos também à base de muito foguetório.

Há poucas evidências de que esses artifícios funcionem. Mesmo assim, no início do próximo ano, um grupo de meteorologistas se reunirá para discutir como manipular o clima para enfrentar o aquecimento global. As ideias da chamada geoengenharia, que envolvem o bombardeamento massivo da atmosfera com produtos químicos, parecem absurdas, mas ganham espaço em meio ao pessimismo gerado pelo aquecimento global.

- Se as mudanças climáticas se acentuarem, muitos países buscarão medidas desesperadoras - afirma David Victor, especialista em política energética de Stanford (EUA).

Os riscos de usar a geoengenheria unilateralmente, adverte Victor, são basicamente dois: possíveis efeitos colaterais indesejados e a impossibilidade de parar as experiências se houver uma abrupta mudança climática.

- Um perigo é que, quando um país começar a usá-la, será difícil parar – diz Victor.


Fonte: Zero Hora


Foto: Reuters

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