Realização:

Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos

O Projeto Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos, coordenado pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde tem como meta fomentar o desenvolvimento de instrumentos regulatórios relacionados às mudanças climáticas nos países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, integrantes do Tratado de Cooperação Amazônica. LEIA MAIS

notícias
 IMPRIMIR
 GERAR PDF
 ENVIAR PARA AMIGO
Seu nome:    Seu e-mail:    E-mail do amigo:   

13/01/2009

Stanford cria centro de pesquisa para combate ao aquecimento


A Universidade Stanford anunciou na segunda-feira, 12, que arrecadou US$ 100 milhões para criar um novo centro de pesquisa focado no combate ao aquecimento global e ao desenvolvimento de fonte de energia limpas. O novo Precourt Institute for Energy vai se concentrar em pesquisas relativas à melhoria da eficiência energética, reduzindo a emissão de gases estufa, estudando políticas energéticas nacionais e desenvolvendo fontes renováveis de energia como eólica, solar e de biomassa. Os US$ 100 milhões em novos fundos vão aumentar os US$ 30 milhões anuais que a universidade já gasta em pesquisas energéticas.

Uma das metas do instituto é ajudar o mundo a ir para "um futuro onde energia renovável seja tanto competitiva economicamente quanto amiga do meio ambiente e se torne uma infindável fonte de opções", disse o presidente de Stanford, John Hennessy. "Nosso sucesso terá impactos em milhões, ou bilhões, de vidas pelo planeta."

Os doadores para os fundos de Stanford são, além de alunos, o executivo de energia Jay Precourt, Thomas Steyer e sua esposa Kat Taylor. O instituto será chefiado por Lynn Orr, professor de recursos energéticos e diretor do Projeto de Clima Global e Energia de Stanford. O novo instituto juntará mais de 130 membros da universidade trabalhando em 21 departamentos diferentes.

Fonte: AP/Estadão


copyright@2008 - Planeta Verde
Este site tem a finalidade de difundir informações sobre direito e mudanças climáticas. Nesse sentido, as opiniões manifestadas não necessariamente refletem a posição do Instituto O Direito por Um Planeta Verde.