Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos
O Projeto Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos, coordenado pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde tem como meta fomentar o desenvolvimento de instrumentos regulatórios relacionados às mudanças climáticas nos países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, integrantes do Tratado de Cooperação Amazônica. LEIA MAIS
21/01/2009
UE calcula esforço mundial contra aquecimento global em 175 bilhões de euros
A Comissão Européia estima que os investimentos em todos os continentes para combater o aquecimento global devem aumentar progressivamente até alcançar 175 bilhões de euros por ano em 2020, afirmou nesta quarta-feira uma fonte européia. Este é o valor que o executivo europeu estimou em seus documentos internos preliminares para as negociações internacionais sobre o clima, previstas para dezembro de 2009 em Copenhague.
A Comissão Européia deve tomar uma decisão sobre as primeiras contribuições, além de suas primeiras propostas para as negociações na capital dinamarquesa, em uma reunião marcada para o dia 28 de janeiro. Todos os setores da economia mundial, sobretudo a aviação e o transporte marítimo, devem participar dos esforços para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa.
Em se próprio plano de ação, a União Européia (UE) decidiu que as companhias aéreas que operam em seu território, tanto européias quanto estrangeiras, devem limitar, até 2012, suas emissões de dióxido de carbono (CO2), principal responsável pelo efeito estufa, para 97% do nível registrado em 2005, além de comprar, a partir de 2012, 15% de suas permissões para poluir.
Os Estados Unidos e a Organização Internacional do Transporte Aéreo (IATA) criticaram a imposição européia.
O plano da UE, que contempla medidas obrigatórias para os países membros e suas indústrias, tem como objetivo reduzir em 2020 as emissões de gases poluentes do bloco em 20% (em relação aos níveis de 1990. Além disso, o projeto prevê aumentar para 20% a porcentagem de energia renovável utilizada pelos europeus e economizar 20% da energia gasta hoje.
Fonte: AmbienteJá/AFP